sexta-feira, 26 de junho de 2009

Um olhar

Perde a inocência da infância
Descobre o amor, e dele faz o
Seu tormento, sem trégua
Sentes medo do amanhã
Mas o que é o amanhã?

Senão o agora
Debate-se entre os lençóis
Ao bater a solidão no peito
Coração apertado, vontade de chorar
Mas o que são as lágirmas,

Senão a esperança de sorrir
amor sentimento que chega
Ser abstrata loucura
De insanos sem medidas
Que faz romper a noite em claro,

No desejo incontrolável de entregar
Que debulha em suspiros e fadiga
Enquanto a aurora se desponta renovando o tormento
Oh! Vida que se mostra tão longa
E no entanto dura tão pouco.
De Marcelia
Para
Reginaldo S. Poso

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