quarta-feira, 22 de julho de 2009

Eu

Ser mãe ou pai é uma dádiva que não há nem como descrevê-la, mas tenho certeza de que o mais difícil desta missão é construir um caráter humano digno e de responsabilidades, que por sua vez é uma viagem desafiadora, e que leva uma vida inteira de obstáculos. Tenho mais do que certeza que feliz são aqueles pais que conquistam este objetivo quase que impossível.
Reberth Silppo

Biografia

Vida e Morte

Nascido em sete de março de 1800, Emiliano Costa, era um Italiano, honesto de família rica, sem falar de sua fisionomia que agradava qualquer Italiana. Um jovem muito bonito de olhos verdes, pele branca, forte, robusto, cabelos longos e negros, mãos delicadas de artista e rosto de anjo feito a pincel. Aos sete anos sua mãe notara a delicadeza do filho com os desenhos que produzira, em pouco tempo havia muitos deles espalhados pela casa. Mas foi aos treze anos que seu amigo íntimo o seu próprio e verdadeiro eu manifestou-se pela arte de escrever, embora abismou-se em suas ânsias, então não levantou-se mais, os dias, os meses até mesmo os anos passaram, e o que ele só fazia questão, era de ver barquinhos da janela de seu quarto passando. Afastou-se de tudo e de todos e já não sabia mais o que era viver com as pessoas, nem mesmo com a própria família, sociedade não existia em seu vocabulário era totalmente anti-social. Aos dezoito anos entrou na Universidade Belas Artes, mas cursou somente dois anos; Forma amizades verdadeiras com Baptiso e Biagiro com quem teve um breve namoro; depois namorou por menos tempo do que com Biagiro, Nina que tornaram-se amigos. Emiliano não fazia questão de conhecer o ato sexual. Uma de sua suas poesias foi escrita em um barquinho e outra na ponte Rialto, onde ele dizia que só ela a entenderia, ela a ligava entre a Itália plano terrestre, e ao céu.
Durante sua vida esteve por duas vezes em momentos e relacionamentos diferentes com Nina e Biagiro no Palácio Contarinidai. Em 1820, no dia de seu aniversário decidiu presentear-se com a paz, e com a sonhada felicidade espiritual e psicológica que acreditava ter, somente morrendo, e por um momento sua vida e de sua família foi marcada para sempre.
Do livro: Poesias do meu Eu
Emiliano Costa

Eu

Por que a morte demonstra-se como um fim? Sendo que muitos enquanto vivos circulam entre nós, e mesmo assim não percebem que dormindo estão.

Reberth Silppo

Coração

Ás vezes faz tum-tum
Ás vezes faz bom-bom
Ás vezes faz tam-tam
E até fom-fom, faz, mas ultimamente nem fom-fom eu ouço meu coração fazer.

Reberth Silppo

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