quarta-feira, 1 de julho de 2009

Eu

A escrita me descobre e assim quem sabe um dia eu possa ler-me.
Reberth Silppo

Amei

Amei quando o céu chorou
Amei quando o vento grito
Amei quando o sol cantou
Amei quando a terra falou,

Amei quando descobrir-me
Amei quando não me amava
Amei quando acordei
Amei quando amei,

E quanto mais eu amo-me
Redescubro os valores humanos
Reconstuído pelos estilhaços
Provocados em mim,

E então passei amar-me
Amar ao todo
Ao amor que sou
Eternamente
Amarei.
Reberth Silppo

Sem Título

Quem não é 1?
Quem não quer ser 2?
Às vezes 3 precisamos ser,
E até 4, somos obrigados a ser.

Mas quanto de nós nascemos? Crescemos e vivemos?
Quanto de nós, deixamo-nos por ai?
Por ai ficamos e vagamos ao destino do nada.
Quando somos 1, mas querendo ser 2, e quando precisamos ser 3, querem que sejamos 4.

E de tanta multiplicação caímos na ausência da vida,
Ficamos espalhados por ai sem saber quem deixamos de ser.
Orando para que uma criança monte e desvende este quebra-cabeça.
Reberth Silppo

Tu! Sempre amarei

Quando avistei, sei que amei,
Quando amamos amor exalamos,
Devaneio de amor dia e noite fizemos.

Nunca soaria canto de despedida,
Mesmo juntos a saudade crescia,
E sempre fazíamos da cama nossa moradia.

Um dia perguntei: - Tu me amas?
Tu! Sempre amarei.
Reberth Silppo

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Nossa. Sou um desdobramento humano. Quero ser tudo rsrsrs... Mas é melhor que você descubra aos poucos.