sábado, 27 de junho de 2009

Carta ao bom velhinho

Assim nascia não sei se era noite ou dia, com minha alegria, flocos de neve caia risos eu ouvia.
Um ar debruçava-se em harmonia, as casas tinham pisca-pisca, árvores cheias de mimos, tâmaras, champanhe e peru na mesa de poucos terão, para outros faltarão, presente, alguns trocaram, mas tenho certeza que com fome de oração nos suprirão. Envio esta carta ao senhor da oração, batizado carinhosamente de Noel: o bom velhinho. E com ela vai minha esperança para que os espíritos natalinos estejam conosco em nossos lares e em nossas almas também.
Que em cada floco de neve caia e penetre com ternura em nossos corações, tornando-nos mais esperançosos e que nesta data festiva cada filho do senhor seja presenteado com suas principais necessidades.
Na casa que faltar alimento, presentei-o com emprego, na que não houver sabedoria dê paciência, na que precisar de equeilíbrio leve a paz. Na minha leve biscoitos com leite e feliz serei ao acordar e souber que este natal foi diferente. Confortante. Espero que nós filhos de Deus assimilamos o verdadeiro espírito natalino. Feliz natal todos os dias.
Por: Miguel Heterônimo de
Reberth Silppo
19/20-11-08

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