segunda-feira, 6 de julho de 2009

O pianista

Morávamos em uma pequena vila e distante da urbanização, pobres
tinha dia que não havia o que comer nem o que beber, mas mesmo
assim mamãe dava um duro para não perder o equilíbrio nem
chorar na minha frente. Queria ter um irmão, assim teria com quem
brincar, mas do que adiantaria também passaria fome e frio assim
como nós. Não sei quem é ou quem foi meu pai, só sei que minha mãe
vale por muitos homens e somos felizes e unidos da forma que vivemos,
temos alguns vizinhos solidários que parece nos querer bem, e sempre
que podem dão-nos algo para comer e vestir.
Página 04
Fragmento do livro: O pianista
Reberth Silppo

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