Reberth silppo
Não sei ao certo para que escrevo, mas espero com o que escrevo as pessoas ao ler-me sintam-se bem. Descrevo este blog como um espaço para a divulgação do meu desdobramento humano. Deve ser um poço úmido, escuro e sem vida ser único. Que Deus não permita que eu morra sem ao menos ser muitos.
domingo, 5 de julho de 2009
Ápiro
-Bom vamos começar a escrever. Saio de casa quase todos os dias, vou para o meu encontro com as palavras. Ando de forma lentamente consigo assim ver tudo que durante dezoito anos não via, meus vizinhos, as árvores deixando suas folhas caírem vagarosamente ao chão. As pétalas das rosas exalando seus perfumes e as flores desabrochando de maneira jamais admiradas pelos meus olhos. E descubro como é suficiente ter pouco para ser feliz, ando e ao andar ouso risadas das crianças, os casais fazendo planos futuros e os velhinhos de mãos dadas sorrindo e lembrando da infância. Olho para o chão com o cair de uma flor eu presencio uma morte, uma formiga se afogando em uma gota de água. Como pode o mundo ser tão grande para alguns e para outros pequeno.
Página 101
Fragmento do livro: Ápiro
Reberth Silppo
Histórias
A flor que vejo tem sua história.
O açúcar que adoça meu café tem sua história.
A menina que chora tem sua história.
O avô que leva a criança em seu colo também tem a sua história.
A música que se ouve tem sua história.
O perfume que sinto tem sua história.
A palavra que fala tem sua história.
O beijo que não vejo também tem sua história.
A alegria que tenho de escrever tem sua história.
A lagrima que derramo tem sua história.
O sorriso que demonstro também tem sua história.
O grito que dou também tem sua história.
E o escritor que aqui escreve essas histórias?
O açúcar que adoça meu café tem sua história.
A menina que chora tem sua história.
O avô que leva a criança em seu colo também tem a sua história.
A música que se ouve tem sua história.
O perfume que sinto tem sua história.
A palavra que fala tem sua história.
O beijo que não vejo também tem sua história.
A alegria que tenho de escrever tem sua história.
A lagrima que derramo tem sua história.
O sorriso que demonstro também tem sua história.
O grito que dou também tem sua história.
E o escritor que aqui escreve essas histórias?
Reberth Silppo
Menina-Moça Mulher-Mãe
Nas terras de barro reina alegria
Menina eu era e não sabia,
Brinquei, cantei, chorei.
Moça tornei, ainda pouco
Com bonecas brinquei
E os estudos nunca abandonarei.
Mulher hoje eu sou
Casa, roupa e família sempre terei
Trabalho e estudo com isso, feliz serei.
Hoje mãe uma honra
Que serei, a sementinha em
Mim semeei, e com amor e alegria
E fé eu a cultivei.
Hoje em meus braços
Meu querubim alimentei
E com sua prensença
Todos os dias feliz mãe serei.
Menina eu era e não sabia,
Brinquei, cantei, chorei.
Moça tornei, ainda pouco
Com bonecas brinquei
E os estudos nunca abandonarei.
Mulher hoje eu sou
Casa, roupa e família sempre terei
Trabalho e estudo com isso, feliz serei.
Hoje mãe uma honra
Que serei, a sementinha em
Mim semeei, e com amor e alegria
E fé eu a cultivei.
Hoje em meus braços
Meu querubim alimentei
E com sua prensença
Todos os dias feliz mãe serei.
Para uma amiga que hoje é mãe. Vanessa.
Do livro: Sem compromisso
Heterônimo Reberth Silppo
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