Reberth Silppo
Não sei ao certo para que escrevo, mas espero com o que escrevo as pessoas ao ler-me sintam-se bem. Descrevo este blog como um espaço para a divulgação do meu desdobramento humano. Deve ser um poço úmido, escuro e sem vida ser único. Que Deus não permita que eu morra sem ao menos ser muitos.
terça-feira, 21 de julho de 2009
Eu
O que nos leva pensar que o mundo é um enorme coração que bombeia sem parar? O que seriamos nós? O sangue deste pulsante coração?
Lá fora aqui dentro
Tarde cinzenta o céu
Não sorria,
Chovia lá fora
Chovia aqui dentro,
Pela janela via-se a
Chuva lá fora refletida
Por dentro.
A cada gota de chuva que pela
Janela avistava
Afoga-se lá dentro
Afoga-se lá fora,
Gota que provoca um som
Som que ao bater na janela
Formam-se músicas,
Que ouvia-se lá dentro
E lá fora
Como marteladas num prego
Que batia lá fora
Que ouvia-se aqui dentro.
Reberth Silppo
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