O açúcar que adoça meu café tem sua história.
A menina que chora tem sua história.
O avô que leva a criança em seu colo também tem a sua história.
A música que se ouve tem sua história.
O perfume que sinto tem sua história.
A palavra que fala tem sua história.
O beijo que não vejo também tem sua história.
A alegria que tenho de escrever tem sua história.
A lagrima que derramo tem sua história.
O sorriso que demonstro também tem sua história.
O grito que dou também tem sua história.
E o escritor que aqui escreve essas histórias?
Reberth Silppo
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